quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Nirvana


No início de 1986 nada poderia supor que o Nirvana chegaria ao lugar que ocupa no patamar dos astros pop. No ano citado, o cenário musical de Seattle ainda não se destacava e a sua única grande contribuição para o mundo do rock havia sido a figura de Jimi Hendrix. Bandas como Melvins, Tad, Mudhoney(que mais tarde viria a dar origem ao Pearl Jam) e Soundgarden eram apenas mais algumas perdidas em meio a centenas de pequenos grupos de uma cidade chuvosa em que cada vez aumentava e, curiosamente, a fama da banda começava a chegar antes dela com a divulgação dos shows e do disco em rádios alternativas. No final da mini turnê, a banda gravou um disco de curta duração chamado Blew, lançado apenas nos Estados Unidos.
        Aproveitando um convite da banda revelação de Seattle na época - o Tad, o Nirvana viajou como banda de abertura em uma turnê pela Europa. Em um dos shows o trio conseguiu chamar atenção de um executivo da gravadora Geffen. A história da banda começava a mudar e em pouco tempo surgiu a oportunidade de uma mudança de rumos. Apesar das ligações afetivas com a Sub Pop, era claro que o Nirvana não podia negar um contrato com uma gravadora maior. Além do mais, o preço pago pela Geffen à Sub Pop pela rescisão do contrato do Nirvana era suficiente para tirar a gravadora do buraco.

Historia de minha banda predileta


Foi no reveillon de '88, na casa do amigo Gabriel (atual vocalista e guitarrista da banda Little Quail) que os Raimundos tiveram a chance de tocar pela primeira vez, em frente de um pequeno publico. O Fred (atual baterista da banda) era umas das pessoas na plateia que assistia aquele show "arretado". "Eu lembro que eles tocaram covers de bandas que eu gostava muito naquela época, além de músicas próprias com letras interessantes" diz Fred no video da Cesta Básica. "Já era 'forró-core' na época. A gente tocava uma música nossa, uma do Zenilton (o forrozeiro pernambucano favorito deles) e um monte dos Ramones" diz Rodolfo. O som nordestino, mais presente no primeiro disco dos Raimundos, é algo muito antigo. <Figura>"Minha família é da Paraíba, e eu me lembro que desde os dez anos, eu sempre ia naqueles churrascos com os meus pais. Tocava forró o tempo inteiro, e eu achava aquilo um saco. Só gostava das músicas do Zenilton, por causa das letras sacanas, achava aquilo muito fera", explica Rodolfo numa entrevista da Showbizz. "O pai do Rodolfo usava um disco do Zenilton para abanar o churrasco", explica Canisso. "Foi apartir das músicas dele que a gente começou a fazer essas misturas. A próxima atuação da banda foi sua divulgação - faziam shows em pequenos bares em Brasília, e também tocavam em festas. "Existia um estigma em Brasília, sempre que tinha uma festa e os Raimundos iam tocar, a festa lotava" explica Fred. As coisas ficaram assim, meio incerta, por dois anos - até a separação. Em 1990 quando as coisas estavam engrenando, eles resolveram parar por um tempo. Cada um foi cuidar da sua vida. Canisso foi estudar Direito (Universidade de Brasília) e virou pai (Mike e Laura), Digão resolveu abandonar as baquetas (devido a problemas auditivos - estava ficando surdo) e se dedicar à guitarra, deixando Rodolfo livre para ser o vocal em uma banda chamada 'Royal Straight Flesh'. Foram todos procurar empregos. "A separação nos fez bem. Todos crescemos muito e chegamos à conclusão de que queríamos ser músicos mesmo", afirma Digão. "Foi ficando uma merda tão grande que a gente não aguentou e parou", diz Rodolfo. Nessa epóca, (1989/90) o lance em Brasília era heavy metal. Eles tentaram chegar nesse potêncial, mas não conseguiram.

Foi no reveillon de '88, na casa do amigo Gabriel (atual vocalista e guitarrista da banda Little Quail) que os Raimundos tiveram a chance de tocar pela primeira vez, em frente de um pequeno publico. O Fred (atual baterista da banda) era umas das pessoas na plateia que assistia aquele show "arretado". "Eu lembro que eles tocaram covers de bandas que eu gostava muito naquela época, além de músicas próprias com letras interessantes" diz Fred no video da Cesta Básica. "Já era 'forró-core' na época. A gente tocava uma música nossa, uma do Zenilton (o forrozeiro pernambucano favorito deles) e um monte dos Ramones" diz Rodolfo. O som nordestino, mais presente no primeiro disco dos Raimundos, é algo muito antigo. <Figura>"Minha família é da Paraíba, e eu me lembro que desde os dez anos, eu sempre ia naqueles churrascos com os meus pais. Tocava forró o tempo inteiro, e eu achava aquilo um saco. Só gostava das músicas do Zenilton, por causa das letras sacanas, achava aquilo muito fera", explica Rodolfo numa entrevista da Showbizz. "O pai do Rodolfo usava um disco do Zenilton para abanar o churrasco", explica Canisso. "Foi apartir das músicas dele que a gente começou a fazer essas misturas. A próxima atuação da banda foi sua divulgação - faziam shows em pequenos bares em Brasília, e também tocavam em festas. "Existia um estigma em Brasília, sempre que tinha uma festa e os Raimundos iam tocar, a festa lotava" explica Fred. As coisas ficaram assim, meio incerta, por dois anos - até a separação. Em 1990 quando as coisas estavam engrenando, eles resolveram parar por um tempo. Cada um foi cuidar da sua vida. Canisso foi estudar Direito (Universidade de Brasília) e virou pai (Mike e Laura), Digão resolveu abandonar as baquetas (devido a problemas auditivos - estava ficando surdo) e se dedicar à guitarra, deixando Rodolfo livre para ser o vocal em uma banda chamada 'Royal Straight Flesh'. Foram todos procurar empregos. "A separação nos fez bem. Todos crescemos muito e chegamos à conclusão de que queríamos ser músicos mesmo", afirma Digão. "Foi ficando uma merda tão grande que a gente não aguentou e parou", diz Rodolfo. Nessa epóca, (1989/90) o lance em Brasília era heavy metal. Eles tentaram chegar nesse potêncial, mas não conseguiram.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Verbos

São palavras que indicam acções ou exprimem o que se passa.E tem a prioridade de localizar o fato no tempo,em relação ao momento em que se fala.São variáveis,podem sofrer flexão de tempo,modo,pessoa e numero.Há três tempos verbais:presente,pretérito(passado) e  futuro.O presente indica uma ação,estado ou fenómeno da natureza que ocorre  momento que se fala;o pretérito (passado),por sua vez aplica-se a fatos anteriores ao momento da fala;e o futuro algo que ira ocorrer após o momento em que se fala.
O pretérito  se divide em perfeito e imperfeito.
O pretérito perfeito indica uma ação pontual,completamente terminada no passado,como cheguei,morei,passei,comi,comecei,ouvi.
EXEMPLO:Sábado acordei assustado...

A amizade


A amizade é um amor que nunca morre.
A amizade é uma virtude que muitos sabem que existe,
alguns descobrem, mas poucos reconhecem.
A amizade quando é sincera o esquecimento é impossível
A confiança, tal como a arte, não deriva de termos resposta para tudo, mas,
de estarmos abertos a todas as perguntas.
A dor alimenta a coragem. Você não pode ser corajoso se só aconteceram
coisas maravilhosas com você.
A esperança é um empréstimo pedido à felicidade.
A felicidade não é um prêmio, e sim uma conseqüência,
a solidão não é um castigo, e sim um resultado.
A felicidade não está no fim da jornada, e sim em cada curva do caminho que
percorremos para encontrá-la.
A gente tropeça sempre nas pedras pequenas, porque as grandes a gente logo enxerga.
A glória da amizade não é a mão estendida, nem o sorriso carinhoso, nem mesmo a delicia da companhia. É a inspiração espiritual que vem quando você descobre que alguém acredita e confia em você.
A infelicidade tem isto de bom: faz-nos conhecer os verdadeiros amigos.
A inteligência é o farol que nos guia, mas é a vontade que nos faz caminhar.
A maior fraqueza de uma pessoa é trocar aquilo que ela mais deseja na vida, por aquilo que ele deseja no momento.
A persistência é o caminho do êxito.
A pior solidão é aquela que se sente na companhia de outros.
A SOLIDÃO É UMA GOTA NO OCEANO QUE SÓ OLHA PARA SI MESMA... UMA GOTA QUE NÃO SABE QUE É OCEANO...
Amigos são a outra parte do oceano que a gota procura...
A tua única obrigação durante toda a tua existência
é seres verdadeiro para contigo próprio.
A verdadeira amizade deixa marcas positivas que o tempo jamais poderá apagar.
A verdadeira amizade é aquela que não pede nada em troca, a não ser a própria amiga.
A verdadeira generosidade é fazer alguma coisa de bom por alguém
que nunca vai descobrir.
A verdadeira liberdade é poder tudo sobre si.
Algumas pessoas acham-se cultas porque comparam sua ignorância com as dos outros.
Amigo de verdade é aquele que transforma um pequeno momento em um grande instante.
Amigo é a luz que não deixa a vida escurecer.
Amigo é aquele que conhece todos os seus segredos e mesmo assim gosta de você!
Amigo é aquele que nos faz sentir melhor e sobre tudo nos faz sentir amados...
Amigo é aquele que, a cada vez, nos faz entrever
a meta e que percorre conosco um trecho do caminho
Amigos são como flores cada um tem o seu encanto por isso cultive-os.
Amizade é como música: duas cordas afinadas no mesmo tom, vibram juntas...
Amizade, palavra que designa vários sentimentos, que não pode ser trocada por meras coisas materiais... Deve ser guardada e conservada no coração!!!
As pessoas entram em nossas vidas por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem.
Celebrar a vida é somar amigos, experiências e conquistas,
dando-lhes sempre algum significado.
Diante de um obstáculo não cruzes os braços, pois o maior
homem do mundo morreu de braços abertos.
Elogie os amigos em público, critique em particular.
Errar é humano, perdoar é divino.
Evitar a felicidade com medo que ela acabe; é o melhor meio de ser infeliz.
Faça amizade com a bondade das pessoas, nunca com seus bens!
Felicidade é a certeza de que a nossa vida não está se passando inutilmente.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Acontecimento na minha vida

A uns meses atrás aconteceu algo muito estranho na vida da minha família,um dia de manha minha irmã levanta para trabalhar e estava chovendo ai ela pede para a nossa mãe para levar ela ate o trabalho.
Ate ai tudo bem,minha mãe deixou ela no trabalho quando de repente ela parada no sinaleiro,quando uma moto na contra mão bateu no nosso carro.O  dono da moto estava drogado,alcoolizado, de chinelo e ainda documento da moto vencida.Nisso que ele bateu no carro ele deu com o rosto no para brisa e vuol para o outro lado da pista.A sorte foi que minha mãe não se machucou isso que foi importante,agora terminamos de arrumar o carro,mais o cara que bateu não tem dinheiro para pagar.Mais o mais importante que minha mãe não levou nenhum aranhão.

Sobre memorias

O género literário conhecido como memórias compreende,alem dos dados pessoais e biográficos,valiosos depoimentos históricos em que se registram fatos político e sociais,paisagens,costumes e tendências artísticas.
Da-se o nome de memórias ao género literário em que o autor,quase sempre em prosa,relata o que recorda,tento de sua vida como dos acontecimentos marcantes do contexto em que ela transcorreu.As memórias tem como centro de interesse o próprio memorialista e são,por isso,trabalho fronteiriço com a autobiografia,o diário e as confissões.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

poema de amigo

Deixe que seus amigos
      façam parte de sua vida.
      Dividindo com eles
      todos seus momentos
      sejam de tristezas ou alegrias
      pois eles são os unicos bens que valor realmente tem
      em todas suas passagens
      seja na infancia
      seja na adolescencia
      seja na maioridade
      ou na terceira idade
      Tudo nessa vida passa
      nada de material permanece ou fica.
      Tudo muda,
      a sempre presente e eterna mudança,
      mas os sentimentos ficam
      os verdadeiros amigos sempre ficam
      e tenho a sensação que tambem permanencem além do além,
      pois amizade envolve amor
      e Amor  é a unica coisa que fica, permanece
      do principio ao final de todos os tempos…


este poema é dedicado a : Andressa e Joice

meus eternos amigos

Frase e Oração

Frase é o anunciado, que por si mesmo, consegue estabelecer comunicação. Pode apresentar-se com verbo ou sem verbo

A Oração constitui-se em torno de um verbo ou de uma locução verbal e normalmente é formado de dois elementos básicos: sujeito e predicado. Pode ser uma frase ou parte de uma frase.

genero-memória

O gênero textual "Memória" registra os acontecimentos da vida do autor , o que ocorreu durante o seu período de vida na vida pessoal, na história política do país e do mundo. É sempre escrita em 1a pessoa.

Genero: Memórias

Memórias

A vida não é a que a gente viveu,e sim a que a gente recorda,e como recorda para contá-la”Gabriel Garcia Márquez –Viver para contar
Para vocês , o que caracteriza um texto de memórias literárias?

Nas memórias literárias , o que é contado não é realidade exata. A realidade dá base ao que está sendo escrito, mas o texto também traz boa dose de inventividade.
Algumas marcas comuns:
-Expressões em primeira pessoa usadas pelo narrador, como “eu me lembro”, “vivi numa época em que”.
-Verbos que remetem ao passado, como “lembrar”, “reviver”.
-Palavras utilizadas na época evocada, como “vitrola”, “flertar”.
-Expressões que ajudam a localizar o leitor na época narrada, como “naquele tempo”.

Curiosidades do Verbo Haver/Existir

Os verbos haver e existir  podem ser usados  como sinónimos.Na linguagem formal,porem,possuem empregos diferentes. As orações com o verbo existir sempre se controem  com sujeito:



Existe              um proposta para a educação?
(verbo singular)       (sujeito singular)


Existem       Verbas para a educação?
(verbo plural)     (sujeito plural) 




O verbo haver,com sentido de existir, não apresenta  sujeito.mantendo-se  sempre na 3.ª pessoa do singular.


uma proposta para a educação?
3.ª pessoa do singular


verbas para a educação?
3.ª pessoa do singular 


Na linguagem coloquial, é corrente  o uso doo verbo ter com sentido de haver.Por  exemplo: Tem  muita gente nesta sala.{No lugar de "Há  muita gente nesta sala".}

As Cocadas

Eu devia ter nesse tempo dez anos. Era menina prestimosa e trabalhadeira à moda do tempo.
Tinha ajudado a fazer aquela cocada. Tinha areado o tacho de cobre e ralado o coco. Acompanhei rente à fornalha todo o serviço, desde a escumação da calda até a apuração do ponto. Vi quando foi batida e estendida na tábua, vi quando foi cortada em losangos. Saiu uma cocada morena, de ponto brando atravessada de paus de canela cheirosa. O coco era gordo, carnudo e leitoso, o doce ficou excelente. Minha prima me deu duas cocadas e guardou tudo mais
numa terrina grande, funda e de tampa pesada. Botou no alto da prateleira.
Duas cocadas só... Eu esperava quatro e comeria de uma assentada oito, dez, mesmo. Dias seguidos namorei aquela terrina, inacessível. De noite, sonhava com as cocadas. De dia as cocadas dançavam pequenas piruetas na minha frente. Sempre eu estava por ali perto, ajudando nas quitandas, esperando, aguando e de olho na terrina.
Batia os ovos, segurava gamela, untava as formas, arrumava nas assadeiras, entregava na boca do forno e socava cascas no pesado
almofariz de bronze.
Estávamos nessa lida e minha prima precisou de uma vasilha para bater um pão-de-ló. Tudo ocupado. Entrou na copa e desceu a terrina, botou em cima da mesa, deslembrada do seu conteúdo. Levantou a tampa e só fez: Hiiii... Apanhou um papel pardo sujo, estendeu no chão, no canto da varanda e despejou de uma vez a terrina.
As cocadas moreninhas, de ponto brando, atravessadas aqui e ali de paus de canela e feitas de coco leitoso e carnudo guardadas ainda mornas e esquecidas, tinham se recoberto de uma penugem cinzenta, macia e aveludada de bolor.
Aí minha prima chamou o cachorro: Trovador... Trovador... e veio o Trovador, um perdigueiro de meu tio, lerdo, preguiçoso, nutrido, abanando a cauda. Farejou os doces sem interesse e passou a lamber, assim de lado, com o maior pouco caso.
Eu olhando com uma vontade louca de avançar nas cocadas. Até hoje, quando me lembro disso, sinto dentro de mim uma revolta – má e dolorida - de não ter enfrentado decidida, resoluta, malcriada e cínica, aqueles adultos negligentes e partilhado das cocadas bolorentas com o cachorro.